PRAZERES SEM
LIMITE
Sem calças se faz
um coito
Não importa hora ou dia
Ficam os
corpos num oito
Num prazer que contagia
Abrem-se braços e pernas
Suspiros que vêm
de dentro
Flui o
sangue nas cavernas
E tudo vai fluir no centro
Prazer que
não tem limites
Mata a sede
de um desejo
Grito de
guerra que emites
Arrancas à boca um beijo
Poema de rima rimada
Sem métrica
assumida
Sem ter uma hora marcada
Sumo d’ócio que dá cor à vida.
Sumo d’ócio que dá cor à vida.
ARIEH NATSAC
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