sábado, 12 de maio de 2012

FÁTIMA


FÁTIMA


Simples como azinheira
Inocente como pastores
Deu-s’ao mundo da cegueira
Para atenuar nossas dores

Tirou-nos do meio da guerra
Pediu-nos muitos terços
Numa verdade que encerra
Milagres sem terem preços

Nas crianças acreditaram
Pessoas sem confins
Suas preces imploraram
Pedindo bênçãos sem fins

Há imagens por todo o lado
Símbolos do que é natural
Está sendo desvirtuado
Numa razia comercial

Glória a Deus nas alturas
Mãe santa nossa padroeira
Tirai ao mundo as torturas
Sindroma de tanta asneira.


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