segunda-feira, 21 de maio de 2012

CAMPO CHÃO...


CAMPO CHÃO…


Foste o corpo que abracei
Na ramagem dos meus dedos
Quando nos entrelaçamos
Na fúria dos seus desejos
Com poemas em segredos


Primavera dum campo chão
Onde o arado rompe o ventre


Onde cresce flor em botão
Princípio do fim que foi
Tempestade que o sol abriu
Feiticeiro do corpo e dói
Que em crescente floriu.


ARIEH  NATSAC

Sem comentários:

Enviar um comentário