CAMPO CHÃO…
Foste o corpo
que abracei
Na ramagem dos
meus dedos
Quando nos
entrelaçamos
Na fúria dos
seus desejos
Com poemas em
segredos
Primavera dum
campo chão
Onde o arado
rompe o ventre
Onde cresce flor
em botão
Princípio do fim
que foi
Tempestade que o
sol abriu
Feiticeiro do
corpo e dói
Que em crescente
floriu.
ARIEH NATSAC
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