domingo, 5 de maio de 2013

PENEDO DA SAUDADE





PENEDO DA SAUDADE


Eras a pedra do vento
Esconderijo de amores
Saudade e também lamento
De poetas em suas dores


Janela bem debruada
De historia que é bem real
Foi p’la morte destroçada
Mas ficou sempre imortal


Devaneios de momentos
Sobre a cidade que é bela
Levam no canto o vento
No rio à luz da estrela


Saudade tu és agora
Perpétuas os passados
De poetas de outrora
Aqui ficaram lembrados


Paixões ódios amores
Lamentos de estudantes
Foram pétalas de flores
Entre fados e amantes


Geração em geração
De saudade aqui vigora
Traz e leva a emoção
O Mondego quando chora.


ARIEH  NATSAC

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