PENEDO DA SAUDADE
Eras a pedra do
vento
Esconderijo de
amores
Saudade e também
lamento
De poetas em suas
dores
Janela bem debruada
De historia que é
bem real
Foi p’la morte
destroçada
Mas ficou sempre
imortal
Devaneios de
momentos
Sobre a cidade
que é bela
Levam no canto o
vento
No rio à luz da
estrela
Saudade tu és
agora
Perpétuas os
passados
De poetas de
outrora
Aqui ficaram
lembrados
Paixões ódios
amores
Lamentos de
estudantes
Foram pétalas de
flores
Entre fados e
amantes
Geração em
geração
De saudade aqui
vigora
Traz e leva a
emoção
O Mondego quando
chora.
ARIEH NATSAC
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