CAMINHANDO SEM
NADA
Piso o asfalto
correndo
Com ele eu vou
deixando
As pisadas que me
marcam
Os dias que vou
passando
As horas que vou
contando
Desditas que me
abarcam
Sou caminhante
sem nada
Levo comigo uma
espada
Na armadura do
tempo
Luto com atrocidades
Lamentando as
saudades
No escudo do meu
lamento
Batem nele
indiferenças
Os ódios…malquerenças
Moinhos de vento,
dixotes
Sem ter
contemplações
Cavalgando as
emoções
Sindromas de D.
Quixote.
ARIEH NATSAC
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