PANTANAL…
Sopra o vento
forte...embriaga
Temperos de fragrâncias
Uma
cobra…morde esmaga
E alimenta com
sustância
Dizem indígenas
da praça
Como é bom esse
pitéu
Morde crua uma carcaça
Tira sua roupa
ao léu
Nos olhos de algoz
serpente
Vê-se magia esperteza
Numa vida
intermitente
Disfarce de natureza
Na selva deste Universo
Há crocodilos aos
montes
Em pantanais adversos
Desbravados sem
que afrontes.
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