terça-feira, 12 de junho de 2012

PANTANAL


PANTANAL…


Sopra o vento forte...embriaga
Temperos de fragrâncias
Uma cobra…morde esmaga
E alimenta com sustância


Dizem indígenas da praça
Como é bom esse pitéu
Morde crua uma carcaça
Tira sua roupa ao léu


Nos olhos de algoz serpente
Vê-se magia esperteza
Numa vida intermitente
Disfarce de natureza


Na selva deste Universo
Há crocodilos aos montes
Em pantanais adversos
Desbravados sem que afrontes.


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