EU CANTO A MINHA
CIDADE
Eu canto a minha
cidade
Com o peito bem
aberto
Num grito de
liberdade
Neste poema
liberto
Vejo nas ruas o
povo
Vejo o sol a
brilhar
Sinto-lhe um desejo
novo
No fogo do teu
olhar
Vejo gaivotas no
mar
Vejo crianças nas
ruas
Oiço vozes a contar
Desditas que são
as suas
A minha cidade é
gente
É força e tem
beleza
Seu fado agora é
dif'rente
Mas não perdeu singeleza
Há história em
cada esquina
Que diga o
velho castelo
Que a todos nos
ensina
Sem ser preciso
dizê-lo
Eu canto a minha
cidade
Na minha voz
altaneira
Canto-a com mais
verdade
Faço-a minha
bandeira.
ARIEH NATSAC
Sem comentários:
Enviar um comentário