INDIFERENÇA
Indiferentes…
São os passos que
oiço
As vozes que
chamam
Gritos que por
mim clamam
Mas indiferente a
tudo isto
Eu passo à tua
porta
E deixo…
Pedaços da vida
perdida no tempo
Como ave em dia
de ventania
Vivo sem rumo
Vivo sem norte
Vencido pela
triste sorte
Levado pela
nostalgia
Indiferentes…
Eram também as
palavras
Tão belas
Cheias de amor
Talvez…
Quisesses um
mundo melhor
Mas agora que te
conheço
Não penso voltar
atrás
Guarda para
sempre o segredo
Deste amor que
foi enredo
E nunca mais
voltará
Assim felizes
viveremos
Para sempre nos
esqueceremos
E para nós
Só haverá a paz.
ARIEH NATSAC
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