A MINHA SEMENTE
Teu corpo é a
minha flor
Um sentimento de
amor
Ao mais pequeno
toque
Sempre fresca
p’la manhã
Vermelha como a
romã
Para mim és meu
retoque
Sempre fresca
orvalhada
Delírio na
madrugada
De volúpias que
desejo
Sou um comum dos
mortais
Que procuro
sempre mais
Na tua boca meus
beijos
Nas pétalas que
soltaste
Os meus desejos
mataste
Com toda essa
lassidão
Por isso volto ao
jardim
Colhendo sempre
em ti
Essa flor com
emoção
De porta sempre
aberta
És minha flor
predilecta
Que acaricio
suavemente
No teu jardim
estou bem
Sei que ali não
vai ninguém
Roubar tão bela
semente.
ARIEH NATSAC
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