JANELA…
Vejo
o mundo exterior
Deitado.
Na minha cama
Digo
ao vento um adeus
Aos
amores na despedida
Onde
a luta foi vencida
Guardo
lágrimas sentidas
Pelas
faces bem corridas
Ficaram
dentro as histórias
O
vidro guardou memórias
Da
felicidade sentida
Do
espelho da minha alma
Para
a minha voz tardia
Tapou
a noite do dia
E
reluziu ao sol nascer
Teve
mesmo que o convencer
A
ter cuidado com os olhos
A
sua luz são escolhos
Que
a escuridão quer abrir
Para
o mundo se ver a rir
Abre-se
de par em par
Acabar
com todo o tédio
Para
o sono é remédio
Com
um abraço luminoso
Chega
a hora prometida
À
vida dá outra vida
É
um futuro desejoso.
ARIEH NATSAC
Sem comentários:
Enviar um comentário