FANTASIAS…
Soberba
a fantasia que desponta
Na
batida sublime e realista
Dum
pobre coração que s’amedronta
Quando
a mente cansada se despista
Agora
sigo os passos sem destino
Julgando-me
acordado sem maldade
Só
me conduz verdade em desatino
Do
tempo esse arquiteto sem idade
De
alvorada fui raio que queimou
Do
teu corpo a fogueira, que saltou
Pensamento
veloz que conseguiu
Libertar-se
em palavras atrevidas
Podendo
provocar algumas f''ridas
Que
um coração não diga, mas sentiu.
ARIEH NATSAC
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