A
TUA VOZ…DOCE
Eu
oiço a tua voz angelical
Tão
doce, melancólica…carente
Desperta-me
os sentidos p’ra meu mal
Sinto-me
junto-me a ti, mas tão ausente
Nessa
voz te retrato, tão distante
Aperto
nosso vácuo qual fumo
Lapidada
em real e circunstante
Vontade
que me leva sem ter rumo
É
o néctar da minha solidão
Tua
boca formosa, a alumia
E
acelera meu pobre coração
Despertado
em constante carestia
Fico
a pensar como é possível ser
Dar-me
este forte enleio com sentido
É
um querer além de não te ver
Ao
atingir sentido; incontido.
ARIEH NATSAC
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