SER
POETA É SER GUERREIRO
O
profunda inspiração
Fruto
da nossa ousadia
Faz
bater o coração
Quando
um poema anuncia
Beleza
que vem de dentro
Duma
coisa tão natural
Dor
tão dorida que canto
No
meu instinto animal
Profundamente
agradeço
À
dor e à virtude
Resgato
o que bem mereço
Na
espera que tudo mude
Ser
poeta como convém
É
cavilha de granada
Fere
sempre quem lá vem
Numa
guerra estilizada
Quando
vê o infinito
Pensa
que é apenas seu
Levita
e solta um grito
Química
que aconteceu
Mas
quando ele se entrega
Sem
controlar emoção
À
verdade ele se apega
Procura
sempre a razão.
ARIEH NATSAC
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