RUMO AO
DESCONHECIDO
Nas tuas águas
cantaram sereias
Doces melodias de
entontecer
Lágrimas foram de
castelos ameias
Fortaleza que se
conseguiu vencer
Outrora
despertaram emoções
Peito lusitano de
braço forte
Cingido pelo amor
de convicções
Idas ao extremo
sem temer a morte
Foram cativos do
desconhecido
De velas
enfunadas por uma crença
Lutando com
mostrengo empedernido
Com armas de
fervor e de presença.
ARIEH NATSAC
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